▪ Conhecer os recursos e as potencialidades da zona costeira, do estuário, da serra, do rio e dos campos do Mondego;
▪ Divulgar os circuitos pedestres de uma forma integrada, intervindo nos que foram criados pela Câmara Municipal, mas que ainda apresentam grandes lacunas ao nível da informação sobre o património natural;
▪ Sensibilizar para a preservação dos recursos bióticos das zonas de intervenção;
▪ Promover uma nova utilização dos ambientes e habitats incluídos nas rotas, apetrechando os circuitos de observação com marcadores de rota, placards de informação com a caracterização ecológica, registo sistémico da flora e da fauna, economia tradicional (agricultura, aquicultura, salinicultura, gastronomia), património, paisagens e lazer;
▪ Contribuir para a preservação de áreas ribeirinhas, matas, marinhas, sapais, salinas, dunas e praias;
▪ Colaborar nas iniciativas das associações locais de defesa do meio ambiente, nomeadamente a campanha lançada pelas associações Aquamondego e Pró-Fauna, no sentido de sensibilizar os orizicultores para a necessidade de práticas biológicas que permitam associar a engorda de peixe à produção de arroz, permitindo a redução do uso de pesticidas nos campos alagados;
▪ Promover a produção aquícola de espécies oceânicas para garantir alimentos e preservar os recursos marinhos, incentivando as iniciativas de repovoamento biológico do oceano;
▪ Sensibilizar para a necessidade de proteger o património paleontológico, arqueológico e histórico da região;
▪ Conceber e produzir panfletos, folhetos e outras formas de divulgação das rotas ecológicas.
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